Há feto
Era uma vez um feito
Era uma vez jeito
Era uma vez um feito
Era uma vez jeito
Era uma vez um feto.
O feto nao sabia se tinha afeto.
Se aquele que encontrava na escola era seu amigo, ou oque?
O jeito era sem graça e inquieto. Sofrera bullyng, de certo.
Somos afetados desde tenros e novos
Era uma vez um feito
E tudo era sem tempo. Sem muito encontro.
Tempos pós distanciamento.
Dai esqueciamos.... o que mesmo nos unia?
O feto nao sabia. Não reconhecia.
Daria pra falar atraves da tecnologia?
Alguém me responderia?
Por que nas relações há sempre um que judia?
Há, o desafio de se relacionar mediado pelo quadrado do celular....
a falta de toque, e do tempo de se encontrar!
Como atuar?
Bora lá!.
Bora lá?
TEMOS O MUNDO PRA MUDAR
Lá aonde a esperança brota: a esperança de se esperançar.
Como diria nosso velho e sabio Paulo Freire
#flaviavalencalimapoeta
#poesiasemfim
Flavia Valença
Enviado por Flavia Valença em 25/10/2023