Precisa ostentar o ouro que não tem dentro de si
E cada dia vejo mais... satisfaço-me menos... e me sinto pequeno, pequeno, pequeno.
Mais eis que, por isso, projetar-me mais. Grito mais. Subo mais. A voz ecoa.
Se o mundo é um caos, é o que me resta.
Não. Não vou na sua festa…. Podre de chique .... Rica de doer!
Não... o meu lugar é na rua e no chão.... Aonde as bombas estouram, para onde se aponta o canhão. Mas sua a cabeça que está à prêmio. É o seu, o filho da desgraça. A tacanha cobiça que faz você matar o outro com o seu descaso.
Malditos vocês donos desse poder inóspito (políticos salafrários). Esses, que só servem para arrotar caviar, e pegar, e pregar, ostentar.
Tens medo? Bem feito. É o mínimo que te azucrina, pois você menina, vai ficar sem braço sim, se sair coberta de ouro.
Flavia Valença
Enviado por Flavia Valença em 02/02/2019
Alterado em 12/08/2019