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Mamata
MAMATA
Vai o homem de terno e gravata, assinar naquela ata.
Esconder sua bravata: dólar na cueca ou no calçado. Esconder muito dinheiro, de janeiro à janeiro, levando parte do erário
Engambela o ano inteiro. Vai ferrando à nação.
Vai o homem (se é que assim devemos chamá-lo de fato? Ou não seria um rato?). Vai o ser, com sua patente, roubar o dinheiro da gente, de todas e de todos, que pegam no batente.
Vai ele sempre contente., com ouro cravejado nos dentes.
Segue sempre impunemente, dilacerando o povão. Vai espalhando desigualdades em nosso chão.
Segue mentindo sobre as verdades e plantando infelicidades
FVL
#flaviavalencalimapoeta
Vai o homem de terno e gravata, assinar naquela ata.
Esconder sua bravata: dólar na cueca ou no calçado. Esconder muito dinheiro, de janeiro à janeiro, levando parte do erário
Engambela o ano inteiro. Vai ferrando à nação.
Vai o homem (se é que assim devemos chamá-lo de fato? Ou não seria um rato?). Vai o ser, com sua patente, roubar o dinheiro da gente, de todas e de todos, que pegam no batente.
Vai ele sempre contente., com ouro cravejado nos dentes.
Segue sempre impunemente, dilacerando o povão. Vai espalhando desigualdades em nosso chão.
Segue mentindo sobre as verdades e plantando infelicidades
FVL
#flaviavalencalimapoeta
Flavia Valença
Enviado por Flavia Valença em 24/01/2019
Alterado em 12/08/2019
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