Bolso nada que pariu
Tô preocupada vizinha. E com muito medo do futuro.
Sou uma pessoa de bem. Gosto de plantar o bem.
Acho que as coisas podem piorar mais com ele.
Pois vem junto todo discurso que ele plantou: a discriminação,
o valor menor das mulheres,
o preconceito com o amor alheio
e demais questões.
Não sou afeita a ditadura. Vivi numa anos na minha vida sob o tacão da ordem e disciplina e conquistada a custa de medo e porrada.
Por diversas vezes me senti violentada, com marcas roxas nas pernas.Além de ter enfrentado ataques morais.
Sou contra isso!Sou contra a violência! Sou contra a ditadura!
(Ditadura nunca mais!)
E não acho que o amor possa gerar violência!
Posso decidir amar qualquer pessoa que eu quiser.. e ninguém tem nada a ver com isso.
O amor livre é um direito.
A opressão, violação da sua integridade física e moral, não! Não pode, nem deve ser propagada.
Esse cara e o facismo que de suas ideias emana, com todo certeza ( e experiência histórica), não tem como trazer respeito mútuo.
Posso ser gay, posso ser umbandista, que se nosso prédio pegar fogo. ...Eu mesma posso salvar a sua vida.
( Temos essa experiência na nossa veia. Pra sempre na nossa memória)
A humanidade é frágil.
O planeta Terra precisa da renúncia do Capitalismo para a sobrevivência de grande parte de nossa espécie. E isso pouco tem a ver com o Comunismo.
Só numa sociedade que parta da divisão de terras, de uma troca sistêmica que busque o equilíbrio e equidade entre nós ( nós por nós), e da natureza (pois dessa vivemos).
Acredito que nossa natureza seja coletiva.
Todos nós estamos juntos nesse barco
Que exercício que temos que fazer para saber que todos somos "iguais" e "diferentes"?
Somos iguais em dor!
Todos carentes de amor e de cuidados. De amizade, de amparo de pertencimento.
Pare e reflita sobre como podemos ajudar ao mundo melhorar.
Esse cara ( coiso) tem que parar!
FVL
Flavia Valença
Enviado por Flavia Valença em 09/12/2018